sábado, 2 de outubro de 2010

ANA


ANA


Entre tantas mulheres nessa vida mundana,
no campo, na savana,
nas areias de Copacabana;
quiçá na superfície marciana.
Vivendo em palácio ou cabana,
radicadas ou em vida cigana.
Algumas sinceras, outras de conduta leviana,
pudica ou sacana;
humilde ou com muita grana.
Encontrei na região tijucana,
essa muito bacana,
com jeitinho de bichana,
doce como a caiana;
já se moldando balzaquiana.
Hoje você mora no meu peito,
mais que amiga Ana.

Um comentário:

  1. Embora, não sendo mais uma menina
    Ela muito serena
    Como deve ser toda balzaquiana,
    Pois ela quando entra em cena
    Deixa uma dezena
    De homens cumprindo pena
    Por ter no peito uma pequena
    Que se chama ANA

    Um beijo, Sol

    ResponderExcluir